All that you can't leave behind

Se tudo se reduzisse a números, fórmulas concretas de um manual de trabalho, que o risco de uma relação se medisse pelo Beta, o qual saberíamos que dividindo a covariância entre a rentabilidade do nosso título ( neste caso aquela situação na qual estou metida) e do mercado (sim, o mercado, o conjunto de todas as outras que existem), pela variância da rentabilidade de mercado e...Voilá! A solução para todas as minhas dúvidas. Saberia que se Beta fosse superior a 1, então o meu risco seria acima de média...abaixo de 1, o contrário claro, navegando nas águas do Pacifico. Se tudo assim fosse...o risco total, que se decompõe em sistemático ou não sistemático. Ou seja, o primeiro, corresponde às situações exteriores a nós, personalidade intrínseca do outro, condições em que ele/a se move, aspirações, fundamentos, o que quer e quando quer, acontecimentos que não estando directamente relacionados connosco, provocam impacto, you can run, but you can't hide. O segundo respeitaria a algo originado por acontecimentos específicos por exemplo, como correu o último encontro, as mensagens trocadas, o que tens para fazer no próximo fim de semana, afinidades, pontos de encontro, assim nas relações seria substituídas o que nas empresas dizem que são as acções judiciais, programas de marketing bem ou mal sucedidos, ganho ou perda de contratos importantes.

Sumariamente, quando o número de títulos se situa na ordem dos 40, seleccionados aleatoriamente em um mercado eficiente, o risco total aproxima-se do risco sistemático, eliminando o segundo.

Pergunta: O que é isso mesmo do mercado eficiente e onde está ele mesmo? Será preciso chegar aos 40? De referir, que este Beta, permite fixar objectivos, medir a perfomance, confrontar resultados e complementar outros modelos de avaliação.

Fosse tudo tão eficaz.